Mapeamento feito pelo Novo Caged é referente ao terceiro trimestre de 2022. Serviços e comércio foram as atividades econômicas que mais contribuíram para geração de novos empregos no estado
Serviços e comércio foram os setores que mais contribuíram para a geração de novos empregos no terceiro trimestre de 2022 em Goiás - Foto: pedro Santos.
Goiás apresentou, no terceiro trimestre de 2022, uma taxa de desocupação de 6,1%, a menor no mercado de trabalho desde 2015, segundo dados apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho, e compilados pelo Instituto Mauro Borges de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (IMB).
Isso coloca Goiás em oitavo lugar no ranking dos estados da federação com o menor índice de desocupação no período, ficando entre Rio Grande do Sul (6%) e Minas Gerais (6,3%).
No terceiro trimestre de 2022, a taxa de desocupação caiu 3,9 pontos percentuais, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
"O Governo de Goiás investe fortemente na qualificação profissional ao ofertar centenas de vagas gratuitas nos Colégios Tecnológicos e Escolas do Futuro, distribuídos por todas as regiões do Estado, o que permite ao cidadão desenvolver novas habilidades para se reposicionar de forma melhor qualificada e rentável no mercado de trabalho", avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
Destaque para o setor de serviços
O mapeamento do Novo Caged revelou ainda que no terceiro trimestre foram registradas 426.986 movimentações no mercado de trabalho, o que representou um aumento de 15,55% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Foram 226.150 trabalhadores admitidos e 200.836 desligados, gerando um saldo de 25.314 empregos. Já no acumulado do ano de 2022 (de janeiro a setembro) foram gerados mais de 100 mil novos postos de trabalho formal no Estado.
A atividade econômica que mais contribuiu para a geração de novos empregos no terceiro trimestre foi o setor de Serviços, com saldo de 11.675 empregos (46,7% do saldo total), seguido do setor de Comércio, com saldo de 5.662 (22,6%) e em terceiro lugar, Informação, comunicação e atividades financeiras-administrativas 4.375 vagas (17,5%).
Goiás apresentou, no terceiro trimestre de 2022, uma taxa de desocupação de 6,1%, a menor no mercado de trabalho desde 2015, segundo dados apurados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho, e compilados pelo Instituto Mauro Borges de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas (IMB).
Isso coloca Goiás em oitavo lugar no ranking dos estados da federação com o menor índice de desocupação no período, ficando entre Rio Grande do Sul (6%) e Minas Gerais (6,3%).
No terceiro trimestre de 2022, a taxa de desocupação caiu 3,9 pontos percentuais, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
"O Governo de Goiás investe fortemente na qualificação profissional ao ofertar centenas de vagas gratuitas nos Colégios Tecnológicos e Escolas do Futuro, distribuídos por todas as regiões do Estado, o que permite ao cidadão desenvolver novas habilidades para se reposicionar de forma melhor qualificada e rentável no mercado de trabalho", avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
Destaque para o setor de serviços
O mapeamento do Novo Caged revelou ainda que no terceiro trimestre foram registradas 426.986 movimentações no mercado de trabalho, o que representou um aumento de 15,55% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Foram 226.150 trabalhadores admitidos e 200.836 desligados, gerando um saldo de 25.314 empregos. Já no acumulado do ano de 2022 (de janeiro a setembro) foram gerados mais de 100 mil novos postos de trabalho formal no Estado.
A atividade econômica que mais contribuiu para a geração de novos empregos no terceiro trimestre foi o setor de Serviços, com saldo de 11.675 empregos (46,7% do saldo total), seguido do setor de Comércio, com saldo de 5.662 (22,6%) e em terceiro lugar, Informação, comunicação e atividades financeiras-administrativas 4.375 vagas (17,5%).
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