Paulo Roque assume compromisso com a AMAAC, Associação dos Moradores e Amigos de Àguas Claras

Em reunião com o presidente da associação, o candidato a deputado federal conheceu as principais demandas da cidade

Foto: Pedro Oliveira.

Há quatro anos, Paulo Roque recebeu dos eleitores de Águas Claras o maior número de seus 202.834 mil votos nas eleições de 2018. Acabou sendo o mais votado da Manhatam do cerrado.Preocupado com as demandas da cidade, Paulo Roque decidiu tomar para si as reivindicações e principais demandas dos quase 200 mil moradores.

Para isso, foi até Águas Claras, receber das mãos do presidente da AMAAC – Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras, Román Dario Cuattrin o ofício 063 que contém as principais demandas da cidade. “ É com gratidão que recebo esse documento de uma das associações mais ativas do DF. Águas Claras me acolheu e acreditou em minhas propostas. Contará sempre comigo”, disse Paulo Roque.

A Região Administrativa, cartão postal do DF, não tem escola pública, UPA, centro de saúde, hospital público e delegacia de polícia.

“É um absurdo! Como é que pode, uma cidade como Águas Claras, que gera uma enormidade de IPTU, uma quantidade significativa de impostos sobre o consumo para o DF, estar nessa situação? Como é que pode essa cidade não ter delegacia de polícia? Como é que pode essa cidade não ter uma escola pública funcionando? No ensino fundamental, no ensino médio, como é que pode? Isso é uma questão fundamental e essencial”, afirmou o pré-candidato ao Senado.

Desde 2018, quando foi um dos mais votados da cosmopolita RA, o advogado, professor e jornalista decidiu tomar para si as demandas da população. “Estou disposto a lutar por essa cidade. É direito do cidadão ter de volta seus impostos pagos em forma de saúde, segurança, educação e transporte. Serei o Senador defensor do cidadão que carrega o DF nas costas”, promete Paulo Roque.

Segundo Paulo Roque, Águas Claras é formada por cidadãos formadores de opinião que sabem e lutam pelo que querem. Para ele, é inadmissível o descaso com que a cidade é tratada, principalmente, por ser um relevante centro de influência do Distrito Federal.